sábado, 20 de agosto de 2011

Extinção - A Debilidade dos Selvagens


O período atual está sendo marcado pela maior extinção de mamíferos de grande porte de todos os tempos. O mais inacreditável é que essa dissolução está sendo provocada pelo homem, afirma pesquisa desenvolvida pela revista científica internacional - Philosophical Transactions of the Royal Society B.

A caça e a agricultura são as principais razões que motivam o ser humano a agir em prol da extinção desses animais. Um grande exemplo são os elefantes que são cruelmente assassinados devido ao alto valor comercial do marfim. Mamíferos de grande porte tem, por natureza, uma lenta capacidade de reprodução o que infelizmente corrobora para sua deficiência quanto à uma possível multiplicação.

Apesar dos dados, há esperança! Deve-se adotar uma nova dinâmica para trabalhar na dissociação desta questão. A solução do problema requer conscientização dos possíveis agressores quanto a importância da conservação destes animais, grandiosos em todos os sentidos.

sábado, 13 de agosto de 2011

10 erros comuns cometidos por atividades sem fins lucrativos nas mídias sociais

Atualmente um dos meios mais utilizados para divulgação e arrecadação de fundos para projetos sociais é a utilização de mídias sociais como Twitter, Facebook e Youtube para tal.
O blog nonprofitorgs (http://nonprofitorgs.wordpress.com) fez um post comentando sobre 10 erros comuns cometidos nas diversas mídias sociais.
A experiência para tal post veio das 50/60 horas semanais gastas nas mídias sociais durante os últimos seis anos para promover as atividades sem fins lucrativos e dos mais de 100 mil perfis adicionados como "amigos" nestas. O autor diz ainda que embora com boas intenções, a falta de treinamento faz com que esses erros sejam cometidos e que se dos 10 erros citados abaixo, se 5 ou mais forem identificados nos perfis da sua atividade sem fim lucrativo é necessário que hajam treinamento e uma re-examinação da estratégia.
Abaixo o resumo dos 10 erros cometidos, para a leitura completa do post http://nonprofitorgs.wordpress.com/2011/06/08/10-common-mistakes-made-by-nonprofits-on-social-media/

1. Usar uma logo horizontal como avatar.

Um avatar é a identidade visual nos sites e com exceção dos grupo do LinkedIn, todos os sites exigem que o avatar tenha um formato quadrado. Segundo o autor, infelizmente muitos perfis utilizam avatares horizontais, ou seja, retangulares, resultando em imagens cortadas.

2. Postar mais de uma mudança no status, por dia, no Facebook.

O autor fala que as opiniões sobre isso divergem mas que a experiência dele mostrou que postar mais de um update diário no Facebook tem um efeito negativo, com os seguidores e amigos passando a ignorar os updates, sendo o autor um defensor de que menos é mais no Facebook.

3. Não seguir seus seguidores no Twitter.

Se o seu objetivo no Twitter é ter um monte de seguidores, então você deve seguir seus seguidores, já que as pessoas são mais propensas a seguir quem os segue em retorno e quanto mais seguidores, mais visibilidade o avatar da sua atividade sem fins lucrativos terá no Universo do Twitter. Além disso, ao seguí-los eles ficarão aptos a enviarem mensagens privadas, sendo este um dos meios de contato de patrocinadores e doadores de entrarem em contato com seu perfil. Caso você tenha receio do volume de mensagens, basta organizar os perfis que segue na Lista do Twitter.

4. Não se inscrever no programa do Nonprofit no Youtube.

Youtube.com/nonprofits

É auto-explicativo!

5. Não criar um slideshow no Flickr contando a história da sua atividade sem fins lucrativos.

A história da atividade sem fins lucrativos pode ser melhor contada através de imagens. Todos os dias as pessoas são inundadas com texto demorados e mensagens, sendo assim, uma informação visual bem vinda.

6. Não adicionar os ícones da rede social no site da atividade sem fins lucrativos.

Nossos patrocinadores e doadores esperam encontrar sua atividade sem fins lucrativos ao menos no Facebook e em seguida no Twitter. Se eles visitarem o site da atividade e não encontrarem facilmente o link para suas mídias sociais eles podem ficar frustrados e alguns até irão questionar a credibilidade da atividade. Então, tenham esses ícones em seu site.

7. Ignorar as páginas empresariais do LinkedIn.

O linkedIn recentemente passou a marca dos 100 milhões de usuários e é uma vantagem sua atividade possuir uma página empresarial no LinkedIn. Procure, clame e promova-a!

8. Não solicitar sua página de "lugar" no Facebook, Foursquare, Gowalla, etc.

Se sua atividade sem fins lucrativos possui um endereço, como zoológicos, museus, clinícas de saúde, banco de alimentos e de sangue e etc. e você ainda não o solicitou no Facebook Place Pages, Foursquare Venue Page e/ou Gowalla Spot Page, então sua atividade está precária.

9. Postar somente conteúdo de marketing entediante.

Postar somente conteúdo solicitando doações, para seguirem no Twitter, curtirem a página no Facebook, assine nossa petição on line e outros é entendiante e com isso há chances de seus seguidores chegarem a zero.

10. Não "blogar".

Blogar é o que mantêm a estratégia de mídia social coesa. A rede social é guiada por conteúdo novo e se sua atividade não publica regularmente um conteúdo novo, você terá de se esforçar para obter "retweets" e "Shareds" e atividades sem fins lucrativos que não compartilham ou não são "retwitados" não se dão bem na internet.
Publicar no site novos conteúdos não tem o mesmo efeito que um blog, pois lá os patrocinadores e doadores não podem participar comentando nos novos posts. Blog é a mídia social original e não escrever é um dos maiores erros que podem ser cometidos.
De acordo com o autor, blogar é a peça faltante na campanha de mídia social de uma atividade sem fins lucrativos.




E então já seguindo os preciosos conselhos do nonprofits.org, estamos criando nosso site e em breve ele estará no ar!!!


sábado, 30 de julho de 2011

O lado verde do Mercado

Embora este não seja um blog que mergulhe no mundo “maravilhoso/mirabolante” do Marketing e propaganda, uma coisa é certa: os produtos dos mais variados seguimentos do mercado tem abordado e defendido o uso de produtos que não agridem o meio ambiente.

O “Marketing verde” tem a função de criar preferência pela marca, estimulando a troca pelo produto que passa a ser mais socialmente aceito, por haver uma conscientização dos benefícios sociais que acarretam o seu uso. Isso aparece no estudo realizado em 2008 em 17 países pela “Our Green World” que mostra que questões ambientais influenciam diretamente na decisão de compra de 52% dos consumidores brasileiros, e 83% destes estariam dispostos a pagar mais por produtos e serviços ecologicamente corretos.

Sob esta percepção as grandes corporações tem atuado. A Coca-cola investiu pesado na tentativa de revolucionar o que nós, meros consumidos, entendemos por outdoor, instalando nas Filipinas um gigantesco painel que consome dióxido de carbono. Para isso a Coca usou 3.600 garrafas recicladas da marca e que cada uma tem uma muda da planta de chá Fukien — uma planta que cresce melhor verticalmente –, dispostas em um outdoor com 18 metros de largura por 18 de altura. Cada planta tem a capacidade de absorver até 6 quilos de dióxido de carbono por ano, o que resultaria uma absorção anual total de 21.200 quilos do CO2. E para irrigar as plantinhas, em parceria com a WWF, um sistema de irrigação diferenciado foi criado.


Entre o fim de 2008 para início de 2009 a rede de restaurantes Mc Donald’s entra na onda verde e abre a primeira loja ecológica da rede na América Latina, que consiste dentre tantas melhorias internas a loja o uso racional tanto de energia como de água através de um sistema que revesa o uso de ar condicionado e abertura das janelas com base na análise da temperatura externa (tudo de forma automática), energia solar para aquecimento das águas das torneiras, uso de lâmpadas LED, uso de madeira certificada e de replantio, dentre tantas outras características. Essa loja solitária nas terras tupiniquins está localizada na Riviera de São Lourenço, município de Bertioga, no litoral de São Paulo. Vale ressaltar que na Europa a rede vem mudando também a logo para um verde que chama a atenção para adaptação da loja (vide exemplo alemão).



E nessa lógica de atração de consumidores que se preocupam com a causa ambiental, a empresa de propaganda verde Curbs (http://www.mindthecurb.com/) tem conseguido contas importantes de empresas que investem em propagandas que não utilizam material industrial. O que significa usar grama, madeira, neve, areia entre outros.







Se é puro cinismo de mercado mais uma vez investindo maciçamente na propaganda, como argumenta alguns céticos, ou realmente uma grande mudança na lógica de oferta de produtos, escolher uma dessas opções significa ter critérios mais que subjetivos. Mas a verdade é que o marketing, e no fim das contas os produtos, também têm mudado para atender uma lógica cada vez alarmante, lógica esta que diz: Fiquem atentos as suas preferências, porque a partir de suas escolhas o meio ambiente pode ser gradativamente ajudado!




sábado, 23 de julho de 2011

Equipes de astrônomos descobrem o maior reservatório de água do universo

O maior e mais distante reservatório de água do universo foi descoberto por equipes de astrônomos lideradas por cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia - Caltech. Trata-se de uma massa expressiva de vapor d'água presente em um gigantesco buraco de alimentação negro denominado quasar, localizado a uma distância aproximada de 12 bilhões de anos luz do planeta Terra.
Estima-se a existência de água equivalente a 140 trilhões de vezes toda a água do oceano do planeta Terra, o que reafirma a conclusão de que há existência de água em todo o universo, segundo cientista da NASA, Matt Bradford.
Vapores d´água já haviam sido encontrados no universo, mas nunca em valor tão massivo. A Via Láctea possui montante de água 4.000 vezes menor que o do quasar, pois a maior parte deste agregado encontra-se congelada.





Ver mais em:

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sobre o novo Código Florestal...




Depois de dois anos de debate, foi aprovado na Câmara dos Deputados no fim de maio/2011 o Novo Código Florestal, em substituição à versão em vigor desde 1965. Em discussão agora no Senado, o texto traz itens polêmicos que, caso modificados, voltarão aos deputados para nova análise. O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza, já adiantou que a presidente poderá fazer uso do poder de veto caso os interesses do governo sejam contrariados.
O Código Florestal é a legislação que estipula regras para a preservação ambiental em propriedades rurais e, sendo assim, é um documento chave para definir parte da política ambiental de um país de considerável influência rural como o Brasil. O código define o quanto deve ser preservado pelos produtores. Dentre outras regras, ele prevê dois mecanismos de proteção ao meio ambiente: as chamadas áreas de preservação permanente (APPs), locais como margens de rios, topos de morros e encostas, que são considerados frágeis e devem ter a vegetação original protegida; e a reserva legal, área de mata nativa que não pode ser desmatada dentro das propriedades rurais.
Para ver a íntegra da proposta do Novo Código Florestal: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=17338
Os dois grupos opostos acerca do novo documento são os ruralistas e os ambientalistas. Enquanto os ambientalistas creem que as mudanças no Código vão favorecer os desmatamentos, os ruralistas alegam que a legislação vigente é muito rigorosa e prejudica a produção.
De maneira geral, o que muda com o texto aprovado até então: a isenção de pequenos produtores da obrigatoriedade de recompor reserva legal; traz a garantia de que algumas plantações serão consolidadas nas APPs, entretanto, a definição do que pode ou não pode ser mantido ficou fora do texto (após um amplo acordo, foram estipuladas as regras por meio de uma emenda ao texto-base, a 164, que foi motivo de discórdias no plenário da Câmara); as faixas de proteção em rios continuam as mesmas de hoje (30 a 500 metros em torno dos rios), mas passam a ser medidas a partir do leito regular e não do leito maior; os pequenos produtores que já desmataram suas APPs em margem de rio poderão recompor a área em 15 metros a partir do rio, enquanto os demais devem recompor em 30 metros (O governo era contra, mas o relator alegou que a recomposição prejudicaria a atividade dos ribeirinhos que vivem nas margens dos rios); nas APPs de topo de morros, montes e serras, o novo código permite a manutenção de culturas de espécies lenhosas (uva, maçã, café) ou de atividades silviculturais, assim como a infraestrutura física associada a elas; prevê anistia para quem desmatou até julho de 2008, caso o produtor faça a adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA);
Segundo um especialista em florestas e áreas degradadas, professor Sergius Gandolfi, defende que a votação para o novo Código deveria ser feita nos moldes de um referendo popular. O professor salienta que não deveria ser permitido mudar uma lei que vai atingir todos os rios, cachoeiras, lagos, açudes e florestas com base na decisão de “meia dúzia de gatos pingados no Congresso”. Segundo o professor da USP, a questão florestal não é pensada em relação ao estudo e aproveitamento da biodiversidade brasileira, que é a maior do mundo. Da mesma forma, o biológo e diretor do grupo Ecoa (Ecologia e Ação) Alcides Farias, coloca que “além da questão ambiental ele traz um grande equívoco econômico também, pois sem a proteção das encostas a probabilidade de desastres é maior”. Farias lamenta ainda que o novo Código Florestal, em sua opinião, incentive o crime uma vez que anistia os desmatadores. Em uníssono com Farias, ambientalistas de vários países estão mobilizados e enviando mensagens para o Palácio do Planalto para que o documento não seja aprovado.
Em contrapartida, na avaliação assessora de meio ambiente da Famasul, Janaína Pickler, a situação não é como apontada pelos ambientalistas. Segundo ela, os produtores rurais “estão conscientes de que serão mais cobrados para cumprir com as suas obrigações, mas o que eles querem é que as regras sejam plausíveis de serem cumpridas”.
Enquanto isso, recentes estatísticas mostram que 593km² da floresta Amazônica foram derrubadas entre março e abril (480km² só no estado do Mato Grosso)...
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Ver mais em:
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/07/codigo-florestal-deveria-ir-votacao-popular-defende-professor-da-usp.html
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/05/25/novo-codigo-florestal-ameaca-pantanal-924539141.asp
http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/05/entenda-polemica-que-envolve-o-novo-codigo-florestal.html
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/05/ministerio-acrescenta-7-cidades-lista-dos-maiores-desmatadores.html
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=17338
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Infográficos:
http://www.oecoamazonia.com/br/data-amazonia/infograficos/188-entenda-o-novo-codigo-florestal [Muito interessante!]
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/MEIO-AMBIENTE/197556-INFOGRAFICO:-VEJA-AS-MUDANCAS-NO-CODIGO-FLORESTAL-APROVADAS-NA-CAMARA.html

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Participação do Medyo na plenária da Rio+20

 No último dia 02/07 ocorreu a Plenária de Mobilização para a cúpula dos povos da Rio + 20, que irá acontecer no Rio de Janeiro em 2012. Foi um evento fomentado pelo comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira, com o intuito de divulgar informações, discutir as principais problemáticas, articular e mobilizar a sociedade. E o Projeto Medyo estava lá representado, afim de também se informar das questões trazidas por representantes de ongs, instituições e afins, de todo o país e também de fora. Foi muito interessante a oportunidade de ver como as diversas bandeiras sociais lá representadas, como pro exemplo, os índios do Xingú ou mesmo as feministas, mantinham um discurso que se coadunava com a defesa do meio ambiente. Ou seja, a sustentabilidade como uma premissa para o desenvolvimento que esperamos para o país. O tamanho da segurança que temos na organização e responsabilidade dos militantes é tão grande quanto o medo da mobilização não alcançar um pleno apoio e participação da sociedade. É por isso que devemos levar essa consciência adiante e aproveitar a grande oportunidade de ter os representantes do poder de quase todos os países do mundo aqui reunidos, e mostrar o que realmente esperamos dos resultados da Cúpula. Fique atento as discussões e veja como pode colaborar por um país mais justo e sustentável!

sábado, 9 de julho de 2011

Rio +20: O que a Sociedade Civil pode esperar?

Com base na resolução 64/236 da Assembléia Geral, nos dias de 4 a 6 de junho de 2012, na área do Porto do Rio de Janeiro, ocorrerá a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (cuja sigla em inglês é UNCSD), mais popularmente conhecida como Rio+20, por celebrar 20 anos da Eco 92, conferência presidida pela ONU também na cidade do Rio de Janeiro. Da Rio ou Eco 92, ficaram muito mais princípios que grandes mudanças e estes preceitos que criaram um arcabouço moral ou de ação mesmo, podem ser visualizados a partir da  “Carta da Terra” (finalizada em 2000 - Disponível no site do MMA), por exemplo e na Agenda 21.

Para esse novo momento, espera-se para debate países como a China, Índia e os Estados Unidos com seus respectivos representantes, assim como poluidores de menor escalão, afim de que todos os 192 países atuem no debate. E sobre os representantes brasileiros espera-se também a participação dos ex-presidentes como Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor de Mello e José Sarney, sob a perspectiva de traçar o caminho brasileiro à políticas mais sustentáveis nos últimos anos, que estariam consolidados na gestão da então presidente Dilma Rousseff.

O subsecretário geral do Departamento Econômico e Social da ONU, Sha Zukang, garante em seu blog a importância da Rio +20, como um dos acontecimentos mais notórios da década, cuja responsabilidade se baseará em diálogos voltados a temáticas como a crise energética e alimentar, à crise financeira e à recessão global, além dos pontos de discussão oficiais que são: economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza, e o quadro institucional para o desenvolvimento sustentável.

A Sociedade Civil brasileira, que certamente espera mais que discursos, pode participar através do Comitê facilitador da Sociedade Civil Brasileira. Este comitê se define pela pluralidade de causas e tipos de organizações integrantes, e pauta sua principal função na participação da sociedade para que ela entenda e tenha uma visão geral do que está acontecendo do mundo sobre a temática do meio ambiente. O comitê se organiza por grupos de trabalhos que está aberto a participação e trocas de informação.

O que se espera desta conferência é aprovar um documento semelhante às Metas do Milênio, estabelecido no ano 2000. Mas há divulgado em alguns sites da imprensa Brasileira que as discussões poderiam culminar num órgão específico internacional sobre questões ambientais subordinado a ONU com mais margem de manobra que o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), que é uma agência cuja sede se encontra no Quênia.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Cidade do México


Dia 01/02 foi o início da primeira fase do projeto MedYo, a viagem para o México.  Com uma viagem de 18 horas fizemos escala em São Paulo e na Colômbia. A chegada ao México foi um baque, com um frio assustador no qual não estávamos acostumadas e por alguns costumes, como do comércio fechar cedo, inclusive shoppings, o que dificultou nosso jantar, fazendo com que comessemos comida mexicana, sendo um dos pratos a enchillada suíça, que nos pareceu ser boa no cardápio mas na boca era ruim e apimentada ( sim eu sei, bastava prestar atenção no nome, afinal chili=pimenta).
No primeiro dia na Cidade do México já tínhamos alguns compromissos do MedYo, que foi ir conhecer o museu de Frida Kahlo e depois a universidade La Salle da Cidade do México.
Iniciantes na Cidade do México, nos perdemos no caminho ao museu, o que nos custou 1 hora preciosa, já que as atividades eram muitas. Andamos pela primeira vez de metro no México e é um pouco parecido com o nosso, incluindo alguns vagões na frente do trem apenas para mulheres. O custo do metro é bem baixo, 3 pesos, o que dá mais ou menos  0,50 centavos de real. O museu é lindo, é a casa onde Frida e Diego viveram, a arquitetura é tipicamente mexicana, construída com pedras e cores fortes predominantes, mas eu viveria na casa tranquilamente...rsrsrs.





Fomos de taxi para a Universidade La Salle da Cidade do México, o que não foi difícil, já que a universidade é enorme, ocupando várias quadras, sendo quase impossível alguém não conhecê-la. Lá fomos recebidas por Andres, Arlette, Serch e Oliver, que nos levaram para conhecer toda a universidade. No final paramos para almoçar, dentro da faculdade mesmo , que possui um restaurante e outras coisas, inclusive um Subway, mas dessa vez comemos na maioria bife com batata fritas para não arriscarmos. No almoço se juntaram a nós Juan e Alejandro, resultando em um divertidíssimo almoço e em um convite para sairmos a noite para conhecermos um pouco mais da Cidade do México. O solícito Juan nos levou para uma tarde de compras em um shopping local, super paciente ficou fazendo companhia à Guilherme enquanto a mulherada fazia a festa. A noite fomos a um barzinho que não vendia comida e pedimos pizza e batata frita no Domino’s e para nossa surpresa, a batata vinha com pimenta, que segundo os mexicanos era apenas um tempero. Algumas provaram o mezcal, bebida regional que nem a tequila, mas mais forte (é aquela do bichinho na garrafa) e na jukebox, ouvimos o Rei Roberto Carlos, muito conhecido no México. Ahnn não posso esquecer que na ida para o bar o motorista no taxi nos explicou alguns problemas que os mexicanos tiveram com a tradução de torcida, que eu não posso falar aqui, mas é muito engraçado.


Segundo dia na Cidade do México e dia corrido novamente. Como o comércio local só abre as 11 da manhã (seja shopping ou loja de rua), fomos ao Museu de Belas Artes, que era bem próximo ao hotel, já que no horário do almoço teríamos o encontro com o embaixador brasileiro no México. O museu é lindo, a arquitetura com características astecas evidentes e todo em granito, um luxo só. As obras de artes eram as mais variadas e as de Diego Rivera eram as mais marcantes, com seus protestos políticos bem aparentes.  As Jus, Cantini e Loss preferiram ir ao Museu de Arte Popular, que era ao lado do hotel e viram obras incríveis, que retratavam bem a cultura mexicana, inclusive um de seus feriados mais importantes, a do dia de finados que parece um carnaval para eles. Daí corremos para a embaixada brasileira no México para conhecer e entrevistar o embaixador. Fomos recebidas pelo embaixador e seu conselheiro, ambos muito simpáticos e solícitos, foram super generosos e pacientes com nossos questionamentos sobre a relação Brasil x México e meio ambiente. O conselheiro inclusive foi um dos responsáveis pela organização do COP 16 que aconteceu no México e por isso nos deu ótimas informações. Saímos da embaixada pisando em nuvens pelo encontro e fomos almoçar. A noite fora de descanso e compras, pra variar um pouco.


No terceiro dia tínhamos a visita à CONABIO, Comissão Nacional para o conhecimento e uso da Biodiversidade que você poderá conhecer melhor no site deles http://www.conabio.gob.mx/ que é muito legal e possui diversas informações disponíveis para consulta e uma parte do site dedicado para o público infantil que é maravilhoso de tantas ferramentas atrativas para o ninõs. Lá a Azucena nos levou a todos os departamentos da CONABIO, incluindo o setor onde todo o território mexicano é controlado por satélite que verificam mudanças climáticas, queimadas e outros, um sistema incrível de combate as agressões ao meio ambiente mexicano (vimos até o esquecido vazamento de petróleo no Golfo do México sendo monitorado e ao contrário do que a mídia diz, ele não foi sanado ainda). Visitamos também os setores responsáveis pelas pesquisas de dados e que os transformam em relatórios, que estão disponíveis no site da CONABIO. Assistimos também a palestras sobre diversos assuntos, incluindo um sobre espécies invasoras e suas conseqüências em ambientes que não são naturais delas e a um documentário sobre um lindo espécime mexicano, o “perrito llanero mexicano”. Na saída fomos agraciados com muitos presentes para o projeto, com a doação de livros e DVDs com o conteúdo do site para as crianças. Após o almoço seguimos para a Naturalia, uma ONG de proteção aos animais que trabalha em algumas regiões mexicanas. Seu trabalho é dedicado a preservação de animais em extinção como o jaguar, o lobo mexicano e o nosso querido perrito. Eles criam, através de doações, áreas de preservação e programas de incentivos a moradores de regiões habitadas por essas espécies para que não os matem, tentando modificar a visão destes de que os animais são uma ameaça. Eles trabalham também com a área de educação ambiental em escolas, o que muito nos interessou já que é uma área onde o MedYo pretende atuar fortemente. Vimos a luta que é para uma ONG se manter e atingir seus objetivos, já que a vontade é sempre de atender o maior número possível de espécies e nem sempre se consegue.

No final do último dia na Cidade do México saímos um pouco com nossos amigos mexicanos da universidade La Salle e fomos dançar Rumba e foi muito divertido!! Mas saímos cedo, já que no outro dia era nossa viagem para Léon, cidade onde o projeto foi implantado e que será assunto para um próximo post, já que esse já está enorme...rsrsrs
Até o próximo post!!!


Resultado Rifa Playstation 3

Após alguns adiamentos para vendermos mais rifas do playstation, hoje, o concurso de número 04531 da loteria federal decidiu o resultado.
O primeiro número sorteado foi 21.954 e como acordado, os 3 últimos números dariam o ganhador. Quem levou o prêmio foi uma rifa vendida por Guilherme Dias e segundo ele, o ganhador foi seu avô.
Parabéns ao ganhador e muito obrigada a todos que nos ajudaram com as rifas!!
Em breve faremos mais promoções para a arrecadação de fundos para o projeto.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Visita a ETE Alegria


No dia 26/01/2011 as integrantes do Projeto MedYo, Juliana Cantini, Juliana Loss e Patricia visitaram a Estação de Tratamento de Esgoto da Alegria, da CEDAE, a mais nova Estação de Tratamento de Esgotos  inaugurada pela CEDAE, e que possui as maiores tecnologias no tratamento do esgoto e na utilização dos resíduos. É a maior Estação de Tratamento de Esgoto do Estado do Rio e no Brasil fica atrás apenas de 2 Estações. A Estação faz tratamento de esgoto secundário, ou seja, o esgoto sai da Estação livre de 95% das impurezas que chegou, o que não a faz ser uma água potável. Tem a capacidade de tratar 5 m³ de esgoto por segundo, gerando 100 toneladas de lodo por dia e atende atualmente 1 milhão e meio de pessoas no Município do Rio de Janeiro, sendo esta a metade de sua capacidade, faltando apenas algumas obras para a ligação de tubos de transmissão para que a Estação passe a atender em sua total capacidade, abrangendo vários bairros do município do Rio de Janeiro. Além do recolhimento de esgoto as empresas que realizam limpezas de fossas, pois são obrigadas por lei despejarem seu produto em uma Estação de Tratamento e portanto, também despejam resíduos na Estação e ao chegarmos em Alegria, foi o que vimos, uma fila de caminhões de empresas de limpeza de fossas e caixa de gordura.
Fomos recebidas muito gentilmente por José Maria – Assessor de Gestão Ambiental, João Vieira-Palestrante e Luiz Carlos, no auditório da Estação, onde durante o período letivo eles ministram palestras, sobre a Estação, para estudantes de diversas instituições e faixas etárias. Segundo José Maria eles dão preferência para estudantes do nível superior que se interessam por projetos ligados ao meio ambiente e assim, incentivam a criação de novos projetos, como o MedYo. 

Após uma palestra sobre a Estação, onde tiramos várias dúvidas sobre o tratamento de esgoto de todo o Estado e despoluição da Baía de Guanabara soubemos que nem 10% do esgoto brasileiro é tratado, e que a CEDAE não é responsável pelo tratamento de esgoto de todo o Estado, pois depende da prefeitura de cada município fazer um contrato com a empresa para que isto ocorra, e após, fizemos uma visitação as instalações da Estação.
A primeira parada foi no laboratório da Estação, onde técnicos são responsáveis por medir diversas vezes por dia, o nível de oxigênio e a quantidade de impurezas que permanecem na água após o tratamento. O nível de oxigênio é um dos principais meios para verificação da água, já que para tratar a água são usadas bactérias que no processo de tratamento consomem o oxigênio da água. Esse processo é natural, sendo que a CEDAE intensifica essas bactérias e na natureza, quanto mais esgoto tiver para as bactérias “consumirem”, maior será a quantidade de oxigênio usada, o que faz ter grande mortandade de peixes. Segundo o João Vieira a água tratada despejada na natureza da Estação Alegria é oxigenada e por isso ao invés de causar uma linha negativa na natureza, causa uma positiva, despejando mais oxigênio do que o necessário, e por isso é normal ter grande número de peixes no local de despejo da água. 


Após visitarmos o laboratório, vimos como o esgoto chega à Estação e a grade que tira os resíduos maiores, garantindo assim nenhum dano nas máquinas. Os funcionários encontram os mais diversos tipos de lixo, incluindo dinheiro por algumas vezes. De longe vimos as estações de tratamento primário e secundário, pois estavam em manutenção.


Outra instalação que visitamos foi a de tratamento do lodo que resulta do esgoto. Essa é a parte mais interessante para quem se interessa em meio ambiente, já que praticamente todo o resíduo resultante do tratamento do esgoto tem alguma finalidade. O lodo é capaz de gerar um biodiesel muito eficiente e com baixa poluição em sua queima, que é produzido em parceria com a UFF e a PUC  e despertou interesse de muitas empresas, o processo de queima garante que o lodo ficará com o menor número possível de água para quando for enviado ao aterro sanitário não ocupem mais espaço que o necessário e que essa agua não seja desperdiçada, podendo ainda esse lodo virar adubo.
O mudário foi o último ponto do nosso tour e também de grande relevância, já que além de um projeto de reflorestamento da mata atlântica é também um projeto social, onde presidiários em regime semi-aberto são os responsáveis pelo reflorestamento. Por este trabalho ganham meio salário mínimo por mês, sendo a outra metade depositada em uma poupança para quando eles saírem da detenção poderem reconstruir sua vida, ganham vale alimentação e vale transporte e ganham ainda um curso técnico de 1.000 horas na faculdade rural do RJ. As mudas são adubadas com um composto preparado com o lodo do esgoto, mas este não pode ser utilizado em árvores frutíferas, pois os frutos poderiam nos fazer mal.
Amamos o passeio, é muito legal conhecer o trabalho que a CEDAE vem realizando e como é o tratamento de esgoto que nós produzimos diariamente.Recomendamos que todos façam essa visita.
Para finalizar e ilustrar, como a água resultante do processo de tratamento é limpa, existe um aquário com peixes com esta água, no prédio principal da Estação onde fica localizado o auditório. Lindo!!





terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Dicas para cuidar do Meio ambiente segundo a ONU

Pequenas atitudes diárias e mudanças de hábito podem contribuir com a proteção do meio ambiente. Todos podemos fazer nossa parte. Veja como:
  • Todos sabemos (mas às vezes esquecemos) que podemos economizar água de maneiras simples, como não deixando a torneira ligada ao fazer a barba, lavar o rosto ou escovar os dentes.
  • Reutilize a água usada na lavagem de roupas para a limpeza de calçadas, de quintais ou mesmo para lavar seu carro.
  • Usar um barbeador elétrico ou lâmina de barbear com lâminas substituíveis, em vez de descartáveis, ajuda muito na redução de resíduos.
  • Use toalhas para secar o seu rosto e mãos ao invés de lenços de papel descartáveis. Além disso, pendure suas toalhas para secar, para que possam ser reutilizadas várias vezes.
  • Prefira fraldas de pano em lugar das descartáveis, que ficam anos acumuladas em lixões.
  • Compre bebidas em garrafas reutilizáveis (de vidro ou alumínio), ao invés de porções únicas em embalagens descartáveis.
  • Ao embrulhar o seu lanche, opte por embalagens reutilizáveis para armazenamento dos alimentos, em lugar de folhas de alumínio ou saquinhos de plástico.
  • Ao sair de casa, não se esqueça de desligar todas as luzes e aparelhos eletrônicos; desligue também carregadores, pois estes continuam a consumir mesmo se não estiverem mais carregando. Poupar energia ajuda a reduzir a poluição do ar.
  • Ao comprar aparelhos eletrodomésticos, verifique nas especificações técnicas se são eficientes no consumo de energia.
  • Não vá a lugar nenhum sem a sua sacola de pano, de modo que você possa simplesmente dizer "não" ao plástico sempre que for fazer compras.
  • Por mais radical que pareça, a forma mais fácil de reduzir suas emissões de carbono é minimizar o uso de automóveis. Ao invés de dirigir, tente andar de bicicleta, caminhar, pegar carona, usar transportes públicos etc.
  • Se você não tem outra opção senão dirigir para o trabalho, procure por carros de maior eficiência de combustível e mantenha os pneus regulados na pressão correta para reduzir o consumo do seu carro.
  • Agora, se você está entre a maioria dos motoristas que passam horas presos no trânsito, considere desligar o motor se for ficar parado por um período longo.
  • Para os apressadinhos, lembre-se que dirigir agressivamente aumenta o consumo de combustível e as emissões de gases de efeito estufa. Por isso, se você quiser contribuir com o meio ambiente, acelere gradualmente e tente manter uma velocidade constante.
  • Você tem o hábito de beber café? Usar uma caneca lavável é uma alternativa ecológica aos copos plásticos ou de isopor não-biodegradáveis.
  • Deixe um copo de vidro e uma garrafa reutilizável no local de trabalho para diminuir a quantidade de copos plásticos ou de garrafinhas de água. 80% de garrafas de plástico são recicláveis, mas apenas 20% são efetivamente recicladas.
  • Quando precisar de folhas para rascunho, use o verso daqueles documentos antigos que você não precisará mais.
  • Se não existir um sistema de reciclagem no escritório, inicie um! Reciclagem de lixo contribui efetivamente para a redução de emissões de carbono. E estima-se que 75% do que é jogado no lixo pode ser reciclado, embora atualmente a reciclagem seja de apenas 25%.
  • Quando for imprimir, imprima frente e verso.
  • A maioria dos acessórios de computadores como cartuchos de tinta, CDs e DVDs são feitos de materiais que poderiam ser reutilizados. Os cabos e alto-falantes são bastante padronizados, o que significa que eles podem ser reutilizados em vários modelos de computadores.
  • Reduza as emissões de carbono do seu escritório, configurando computadores, monitores, impressoras, copiadoras, alto-falantes e outros equipamentos no seu modo econômico e desligando-os ao final do dia.
  • Desligue todas as luzes desnecessárias, especialmente nos escritórios e salas de conferência, banheiros e áreas que não estão sendo utilizadas.
  • Se você está em busca de algo para personalizar o seu escritório, escolha plantas de interior. Essas plantas são boas para o ambiente, pois removem poluentes presentes no ar.
  • Nos dias de calor, experimente abrir as janelas e usar roupas leves ao invés de ligar o ar-condicionado.
  • Não coloque lâmpadas ou televisores perto do seu ar-condicionado, uma vez que este irá identificar o calor proveniente desses aparelhos e, por isso, trabalhará mais tempo que necessário.
  • Quando cozinhar, faça com que o tamanho da panela corresponda ao tamanho da boca do fogão, assim reduzirá o gasto energético.
  • Doe o que não quiser ou não precisar mais, ao invés de jogar fora.
  • Recicle, Reduza e Reutilize.
  • E plante uma árvore!
fonte: http://www.onuverde.org.br/

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Educação começa em casa

PROGRAME-SE!

COCORICÓ
Reconhecida e premiada internacionalmente, já está no ar há 13 anos e é produzida pela TV Cultura. Na mais nova temporada, Júlio e seus amigos animais, que nunca saíram da fazenda, vieram para a cidade grande e estão descobrindo os problemas da degradação da natureza no ambiente urbano.
TV CulturaSegunda a sábado, 11h15 e 15h30 / Domingo, 11h45
TV Rá Tim Bum Segunda a Sexta,  2h15 e 8h15/ Sábado e Domingo, 2h30,  8h30 e 13hTodos os dias, 18h15 – 20h15
Peixonauta
Produzida pela TV PinGuim em parceria com a Discovery Kids, a série traz  um peixinho muito curioso que trabalha para a OSTRA (Organização Secreta para Total Recuperação Ambiental). Com a sua incrível roupa especial “Bublex”, pode sair da água e explorar o mundo em terra firme. A série já nasceu sendo exibida em toda a América Latina em abril de 2009 e atualmente passa em 63 países, incluindo o Oriente Médio, Turquia e Tailândia.
Discovery KidsDe segunda à sexta, 11h e 19h30
E ainda...
Princesas do Mar:
três sereias enfrentam todo o tipo de perigo para preservar o equilíbrio do meio ambiente.Discovery Kids - Seg. a Sex. às 18h. Sáb. e Dom. às 11h e 17h
Os Reciclados:  
quando o dever chama, esses heróis vão defender o meio ambiente da poluição e dos maus tratos.TV Rá-Tim-Bum. Seg. a Sex. às 12h40 e 19h10. Sáb. e Dom. às 19h10
Os Ecoturistinhas:
Zequinha viaja pelos cenários da professora e vive grandes aventuras pela fauna e flora brasileiras.TV Rá-Tim-Bum. Seg. a Sex. às 13h40. Sáb. e Dom. às 9h45 e 13h45.
Abelhinhas:
Duas abelhinhas querem mudar a colmeia onde as coisas são da mesma maneira há milhões de anos.TV Rá-Tim-Bum. Sáb. e Dom. às 13h40
Tchibum TV:
dois peixinhos e um siri curioso mostram muitas coisas legais sobre a vida no fundo do mar e na terra.TV Rá-Tim-Bum. Seg. a Sex. às 8h30 • 14h45 • 2h30

A Turma do Pererê:
A série resgata valores da cultura e do folclore brasileiro e ensina a preservar o meio ambiente.TV Brasil. Seg./ Sex e Domingos, às 12h30.
Conheça alguns programas educativos que irão ensinar ao seu filho sobre questões ambientais.

Resultado rifa Embelleze

Como dito no post do dia 12/01, o sorteio da Loteria Federal do dia 22/01 foi o que revelou nossos ganhadores dos kits Embelleze.
Os números sorteados pela Loteria Federal foram:
48.659
66.594
31.930
65.651
70.633
Como pode ser observado dentre os primeiros números sorteados os ganhadores seriam: do kit 1 o número 48 e do kit 2, o número 59, sendo que o número correspondente ao primeiro kit não foi comprado.
Como estabelecido como regra se seguiria para o segundo número da Loteria Federal, que também não teve contemplados, seguimos para o terceiro número no qual houve finalmente um ganhador!
Desta forma, o número 31 do kit 1 foi rifado por Patricia e o número 59 do kit 2 por Juliana Loss.
Em breve os sorteados receberão seus kits!!!

Aproveitando informamos que foi decidido adiar a rifa do PS3 para o primeiro sábado após nossa volta do México, ou seja, dia 19/02, já que ainda há números pendentes a venda. Por isso, se você ainda não comprou uma rifa, procure uma integrante do Projeto MedYo e concorra a um Play Station 3!

Estamos na contagem regressiva para a nossa viagem.
iGracias!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Diretor do Pnud propõe novas Metas do Milênio pós-2015

Nesta última Quarta-feira o Diretor do PNUD, Olav Kjorven, defendeu um novo "pacote" de Objetivos de desenvolvimento do Milênio de forma a ampliar o escopo das metas assim como de aumentar a responsabilidade dos Estados junto as metas. Assim como ele afirmou, é notório que haja uma maior contribuição dos países às causas da humanidade. Entre elas, não mais ou menos especial, a questão do meio ambiente.

Deve-se ajudar aos mais necessitados de forma a guiar o mundo em direção a vida mais sustentável tendo em vista que a ação de um influi na ação do outro. O meio ambiente é um só e por isso é necessária a ação em conjunto.

"O especialista norueguês aponta que o maior problema do compromisso atual é o desequilíbrio entre os desafios enfrentados por ricos e pobres para que cada uma das metas seja atingida. Segundo ele, os ODM vigentes abordam principalmente as chamadas nações em desenvolvimento, realidade que dá a impressão de que os governos mais industrializados pouco ou nada teriam a melhorar."

"De acordo com Olav Kjorven, as oito metas que ele propõe ainda estão em fase de elaboração e são voltadas para as próximas duas décadas (até 2030), no intuito de garantir condições habitáveis à crescente população mundial. Os novos ODM seriam os seguintes:
  1. Corte de emissões de gases de efeito estufa em 50%, no comparativo com os níveis atuais;
  2. Aumentar a produtividade e a resistência dos ecossistemas críticos: expandir as áreas protegidas em terra e mar em, respectivamente, 17% e 10%, e aumentar em 20% as áreas agrícolas cultivadas de acordo com critérios de sustentabilidade;
  3. Reduzir o consumo de proteína animal per capita em 20%, pois a substituição da carne por verduras, grãos e frutas diminuiria a pressão sobre os sistemas de criação de animais;
  4. Combater à pesca desenfreada, garantindo a capacidade de renovação dos ecossistemas marinhos;
  5. Implementar políticas para impulsionar a produção industrial, reduzindo os desperdícios e minimizando a liberação de produtos tóxicos em solos, águas e ar;
  6. Alterar a carga fiscal para reduzir a geração de resíduos e impedir o esgotamento do capital natural;
  7. Fortalecer as regras de transparência e das medidas anti-corrupção, além do controle da especulação financeira;
  8. Garantir o cumprimento total dos oito ODM atuais e fortalecer a luta global contra a pobreza."

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Vídeoconferência com Bajío


No dia 14/01 foi realizada a 1ª vídeoconferência entre as alunas participantes do projeto MedYo, o professor Guilherme Dias e a La Salle Bajío, representada por Eduardo Vazquez, chefe de Solidariedade Universitária.
Com muito entusiasmo, nossos futuros anfitriões foram muito simpáticos e amáveis, garantindo que nos proverão todo o necessário para uma ótima estadia e trabalho. Tiramos nossas dúvidas sobre a logística e organização do projeto.
No dia seguinte, no sábado 15/01, aproveitando o bom tempo e a empolgação de todas, caminhamos na praia de Icaraí para mais uma divulgação do projeto.
Agora a próxima fase é estruturar a implementação das atividades em Léon para nos organizarmos desde já e não termos contratempos no México, já pensando nos materiais que utilizaremos e nas abordagens das palestras.
Estamos muito entusiasmadas e ansiosas com o projeto, sabendo que será um sucesso e que faremos de tudo para que o aproveitamento deste intercâmbio cultural e acadêmico seja o maior possível.
Até a próxima!